quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Oi povo (:
Hoje vamos falar de gente como eu, para gente como eu –q
Ah, porque? porque eu sou tão pouco atraente? Até um homem que usa meias com estampas de abelhinhas me acha horrível. Detesto ano-novo. Detesto todo mundo. Não importa, tenho uma enorme barra de chocolate ao leite que sobrou do natal, além de uma garrafinha de gim-tônica. Vou consumi-los e fumar um cigarro. Bridget Jones
Se você é do tipo de pessoa que tem náuseas com muita simpatia, acha que quem inventou o “felizes para sempre” deveria morrer, não liga muito para o que falam de você, afinal, não precisa dessas pessoas para sobreviver, bem, você é uma pessoa parecida comigo. Tem horas que nos perguntamos por que precisamos de amor se podemos dormir depois de assistir filmes comendo pipoca e tomando refrigerante, se temos um belo computador e uma vida legal. Pessoas assim sofrem de ansiedade, de repente o estômago começa a doer, as unhas a serem roídas e a geladeira a esvaziar. A garganta fica seca e as horas se estendem. Dormir é impossível, mesmo se for preciso tomar calmantes e um suquinho de maracujá. Ninguém consegue entender, alguém diz: "calma". E aí se toca de que sim, você sofre por antecipação e não há remédio que cure! É do tipo que vai embora, mesmo querendo ficar, vai embora porque tem nos nervos a flor da pele e sabe que se ficar vai falar besteiras e verdades que algumas pessoas não iriam querer escutar. São meninas do tipo seletiva, daquelas que não dão moral pra qualquer zé mane só por falta de opção. Pessoas, que na maioria das vezes, tem a coisa certa nas mãos, mas dão valor as erradas e só percebem a burrada que fez depois que perdem quem lhe queria bem. Sabem colocar em prática a arte de ignorar. Vive com um pé atrás, nunca deixa nenhuma pessoa te proteger, porque não deixa ninguém chegar perto o suficiente e depois, mesmo que sem querer, te machuque. :S Além de ignorar, sabe a arte do desapego, coisa que na maioria das vezes foi conquistada na marra, e sabe que "deixar ir" não quer dizer descuido ou negligência, assim como desapego não quer dizer indiferença ou distanciamento. É liberta-se dos apegos e das possesividade (nem sei se essa palavra existe, é) . É ser forte, é ver a pessoa amada com outra e rir com os olhos cheios de lágrimas. É amar alguém em silêncio. É deixar-se amar por alguém que não se ama. É consolar quando se precisa ser consolado. É saber esperar quando não se acredita mais no retorno. É elogiar quando se tem vontade de maldizer. É manter-se calmo mesmo no desespero. É fazer alguém feliz mesmo com o coração em pedaços. É ter fé naquilo que é difícil de acreditar. É tentar perdoar alguém que não merece perdão. Enfim, é viver quando já se sente morto.

Bem, nem eu mesmo sei muito bem o que é esse tópico. Mas se você se identificou com ele, quer dizer que a alguma chance de sermos coleguinhas *-* Então qualquer coisa é só seguir aqui @belpontes (: até quarta, meus amores.

5 comentários:

Anônimo disse...

maravilhoso. me identifiquei demais. acho que é um dos textos mais bonitos que já li, parabéns mesmo :)

Unknown disse...

- Ei pow, isso né onda não hn'
Eu me vi nesse texto inteirinho veeih..
É fods meesmo Isabel, mas amar é isso.
E nós somos complicadas mesmo, e daí ? hn'
Parabéns viiu, amei meesmo o texto *-*
:**

Thayane disse...

Acho que você deve estar apaixonada. Mais o texto é muito bonito.
Congratulações.

Cibele Moura disse...

Cara , que lindo . Chorei .

Anônimo disse...

A gente, obrigada >.< nem sei da onde eu tirei tanta coisa pra escrever, acho que tem palavras aí qe eu nem sei se tem OAOASKAOSKOASKOASK "Acho que você deve estar apaixonada" Thayane, minha fulôur, vire essa boca pra lá OAHSOAHSOAHS Já passei por essa fase e vai demorar mt pra voltarnovamente, com a graça de Deus. Mais uma vez, obrigada, meninas. (Isabel aqui)